23 novembro 2006

Muita gente vai reclamar

"Carros serão monitorados através de um chip no Brasil - Agência Estado [23/11/2006]

Os 43 milhões de veículos que circulam em todo o País serão obrigados a ter um chip. O dispositivo servirá para facilitar a localização de carros, caminhões e motocicletas roubados, fiscalizar o pagamento do IPVA e melhorar o gerenciamento de tráfego. O chip (que ficará no para-brisa) não terá custo para o dono do veículo e será instalado pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) em até cinco anos."

Pessoalmente acho que o controle (que já é grande) será maior sobre as pessoas. Um Big Brother estilo George Orwell cibernético. Talvez seja uma invasão de privacidade e redução de liberdades individuais, mas, talvez se todos tentássemos manter o que eu chamo de "pacto humano de fio de bigode" ou seja, eu não te mato com meu carro e você não me mata com o seu, não precisaríamos desses subterfúgios de controle.

Parafraseando uma certa propaganda de biscoitos: "O ser humano precisa de controle por ser idiota, ou é um idiota por precisar de controle?"

Infelizmente - Infeliz Mente.
Interessante

No mesmo dia é anunciado que o governo federal veta o aumento do salário mínimo e a câmara de deputados se mobiliza para dobrar seu próprio salário, que, diga-se de passagem, já são fatias polpudas dos impostos pagos por todos.

Com licensa que vou vomitar ....

12 novembro 2006

Tem muita gente no mundo!

Essa é a principal, senão a única razão dos problemas que a humanidade está enfrentando. Devíamos pensar com mais seriedade em controle populacional antes que a próxima guerra e/ou onda de destruição pelos efeitos do aquecimento global nos force a tomar essa decisão.

07 novembro 2006

Óleo de Canola - Mais uma sacanagem da Monsanto...

Texto original do Dr. José Carlos Brasil Peixoto. Mantive intacto.


Olha eu aqui com mais uma chatisse alimentar, mas se não sou eu avisando vocês sobre a porcaria que estão comendo, vão até achar que tem uma vida saudável, né?


--------------------------------------------------------------------


A canola é mais uma destas histórias atuais, que mostram como a ciência, afastada do comum das pessoas, se torna cúmplice de atitudes públicas, que podem ser perigosas para a saúde coletiva.


Em primeiro lugar, é preciso estabelecer a seguinte questão: o que é canola, que, afinal, nem consta nas encicoplédias (Comptons e Encarta de 96)?Vejam só: Canola é novo nome da Colza. Colza? Novo nome? O que é isto afinal? Bem a Colza é uma planta da família das mostardas. É a mesma planta que foi a fonte de produção do agente mostarda, gás letal usado de forma terrível na Guerra Mundial. O óleo de colza é utilizado como substrato de óleo lubrificante, sabões e combustível, sendo considerado venenoso para coisas vivas: ótimo repelente (bem diluído) de pragas em jardins. Este poder tóxico é proporcionado pela alta quantidade de ácido erúcico que contém. Tem sido usado de forma alimentar no Extremo Oriente, na forma não refinada, e contrabalançada com uma dieta rica em gordura saturada, o que evitaria seus graves efeitos tóxicos.


No entanto no ocidente o objetivo era se produzir um óleo com pouca gordura poliinsaturada, e boa quantia de ácido oléico e omega-3. O óleo de oliva tem estes predicados, mas sua produção em larga escala é dispendiosa.


Aí entram em cena empresas de "ótimas intenções", como a Monsanto, e produz uma variação transgênica da colza. Para evitar problemas de marketing, usa o nome CAN - OLA (Canadian oil - ou óleo canadense). Isto mesmo: CANOLA é absolutamente transgênica. Sua comparação aos benefícios do óleo de oliva não passa de uma estratégia de venda: o óleo de oliva é bem mais caro, mas a canola é o mais caro do que os outros óleos, apesar de ser de produção baratíssima! Bom negócio, enfim.


Bem, se você não queria usar transgênicos sem seu expresso consentimento, mas já usou o óleo de canola, talvez até aconselhado pelo seu cardiologista ou nutricionista, fazer o quê? Perdemos o direito desta opção quando nos foi retirada toda a informação. Mas se é tão bom assim como se diz, porque não informar tudo a respeito?


O óleo de canola está longe de ser tão salutar assim como se alardeia.


Se observarem bem, pode deixar um cheiro rançoso nas roupas, pois é muito facilmente oxidado, e seu processo de refinamento produz as famigeradas gorduras trans (igual problema das margarinas), relacionadas a graves doenças incluindo o câncer. Produz déficit de vitamina E, antioxidante natural. Alimentos feitos com canola embolaram mais rapidamente.


As pequenas quantias de ácido erúcico, que ainda persistem na planta alterada, continuam sendo tóxicas para consumo humano, e esta ação tóxica é cumulativa. Existem relatos de inúmeras outras enfermidades ligadas à ingestão e até mesmo a inspiração de vapores de canola (possível vínculo com câncer de pulmão).


A canola também ilustra um jeito de funcionar das mega empresas de biotecnologia. Em abril de 2002, nos Estados Unidos, o CFS (Centro de Segurança Alimentar) e o GEFA (Alerta de Alimentos Geneticamente Produzidos) pediram uma investigação criminal contra a Monsanto e a Aventis mais o Departamento Americano de Agricultura, que haviam permitido o ingresso ilegal de sementes de colza modificada para dentro do território americano antes da aprovação legal desta importação para produção local. Aqui e lá tudo funciona meio parecido. A própria liberação da canola no território americano contou com estímulo de US$50 milhões do governo Canadense para que o FDA (órgão regulador) facilitasse seu ingresso na indústria alimentar de lá, mesmo sem os adequados estudos de segurança em humanos.


Enfim, novamente nos defrontamos com uma situação em que a mão do homem subverte o bom senso entre ciência e saúde, ao que parece porque os interesses econômicos são muito mais persuasivos que os interesses dos consumidores.


Mas o pior é que não podemos contar com os meios de informação, que sistematicamente informam o que interesses maiores julgam mais oportuno.


A canola, podemos ter certeza, é uma fração pequena do mundo obscuro do capitalismo científico, que pesquisa fontes de enriquecimento muito mais entusiasticamente do que as verdadeiras fontes de saúde, vida e paz!


José Carlos Brasil Peixoto - médico


Sobre a ação nos Estados Unidos contra a Monsanto: www.centerfoodsafety.org ou www..gefa.org.


Sobre o relato de americano estudioso indignado sobre a verdade da canola: www.tetrahedron.org (The truth about canola oil).


O site www.shirleys-wellness-cafe.com/canola.htm é mais rico em dados e bem atual (obs.: sites em inglês).


21 agosto 2006

Inclusão Digital?????

Outro dia eu estava procurando o significado de uma palavra sem ter em mãos um dicionário. Claro, pensei, vou buscar na internet. Um repositório do conhecimento humano e de democratização da informação, tão usado nos discursos de diversas pessoas, deve conter um dicionário de boa qualidade. Qual não foi minha surpresa quando encontrei apenas dois dicionários da língua portuguesa on-line. Um era num saite em português de portugal e o outro tinha que ser associado de um provedor de internet (UOL).

Interessante. Querem promover a tal da inclusão digital e disseminação da informação, mas não oferecem pelo menos um lugar para sanarmos nossas dúvidas de nossa própria língua.

Claro (vão dizer os mais apressados), pois os programas atuais já vem com dicionários embutidos. Eu até concordo, mas são dicionários caligráficos e não etimológicos.

Fui pesquisar até no Ministério da Educação (que na minha inocência achei que deveria encontrar) um dicionário da língua portuguêsa, e, para minha surpresa, não encontrei nada.

E ainda querem que o povo tenha acesso à informação e cultura. Como?

17 janeiro 2006

Há Bem que vem para Males ......

Este artigo foi retirado integralmente do saite do Paraná On-Line (necessita cadastro),e mantenho todas as referências de autoria e publicação, apenas usando para informações que acredito serem muito importantes em relação ao (ab)uso de analgésicos (que não deixam de ser químicos) na vida cotidiana. O autor do artigo é José Domingos Fontana (jfontana@ufpr.br), professor emérito da UFPR junto ao Depto. de Farmácia, pesquisador 1.ª do CNPq e 11º. Prêmio paranaense em C&T.
.......

Analgésicos: questionamento à consagração

Redação/O Estado do Paraná

José Domingos Fontana

A busca da analgesia (alívio à dor, por vezes associada à febre ou uma inflamação) é prática rotineira do homem moderno. Caso a caso, e sob a necessária supervisão médico-farmacêutica, a prescrição usualmente recai em drogas consagradas pelo uso (caso do paracetamol ou acetoaminofen), nas ditas NSAIDs (drogas antiinflamatórias não esteroidais, como a aspirina, diclofenaco, ibuprofen e meloxicam) e, em casos mais graves, nos opióides (como codeína, heroína, metadona, morfina e tramadol). Os dois primeiros grupos apresentam a vantagem de não envolverem adicção, dependência ou tolerância.

Um alerta a respeito do uso (e possivelmente abuso) do paracetamol veio à luz em agosto de 2004 (Gary Churan; Archives of Internal Medicine) como consequência da investigação feita por cientistas de um hospital de Boston, Masachussets, envolvendo 1.700 mulheres num período de 11 anos. Trinta por cento deste contingente monitorado apresentou queda das funções renais. Este risco aumentou para 64% quando o número de comprimidos consumidos oscilou entre 1.500 e 9.000 e duplicou quando acima da última cifra.

Outra revista, New Scientist, noticia agora um questionamento ainda maior quanto ao uso de paracetamol por parte da sociedade norte-americana. A amostragem foi de 662 pacientes tratados de insuficiência hepática entre 1998 e 2003, com a alarmante incidência de 25% de óbitos. Outra conclusão dos cientistas é que a dose repetida de 20 comprimidos de paracetamol (ou marcas comerciais que o contenham) de 500 mg ao dia levam ao dano hepático e morte.

O paracetamol foi descoberto acidentalmente na Universidade de Strassburg nos anos 1880s, quando os auxiliares do Prof. Kussmaul ministraram acetanilida ao invés de naftaleno para curar uma verminose. Tal paciente experimentou uma notável redução no estado febril. A acetanilida (bastante tóxica) havia, in vivo, se convertido em paracetamol. Mas foi apenas em 1948 que Julius Axelrod e Bernard Brodie, estudando catabólitos na urina, provaram que o paracetamol era um derivado metabólico tanto da acetanilida quanto da fenacetina. O produto foi inicialmente comercializado nos USA a partir de 1955, com o nome Tylenol (associado à codeína), e, no ano seguinte, na Inglaterra, donde é até hoje o mais vendido analgésico e antipirético. Modernamente, o paracetamol é obtido a partir do fenol que nitrado gera o pnitro-fenol, que é reduzido a p-amino-fenol, que finalmente é acetilado para gerar a droga final.

Diferentemente da aspirina, o paracetamol é bem tolerado por pessoas padecendo de úlceras pépticas e também em casos de asma. A dosagem recomendada é de 2 cápsulas ou tabletes de 500 mg a cada 4 a 6 horas, mas nunca excedendo 8 cápsulas em 24 horas. No caso de crianças, a dose deve ser rebaixada para 10 a 15 mg/kg de peso corpóreo. O "pico" máximo sérico é atingido entre 30 e 120 minutos, mesmo tempo em que inicia a desativação sob a forma de glucuronato e sulfato pelo aparato hepático, seguida de excreção renal. Overdoses de paracetamol levam à injúria hepática temporária ou permanente e, em último caso, óbito. Estima-se que na Inglaterra e País de Gales cerca de 30 milhões de pessoas utilizam regularmente o paracetamol e o número de mortes associadas em 2004 foi de 98, devido a "dano irreversível do fígado". Na via catabólica, o paracetamol gera um derivado, a N-acetil-imino-quinona, para cujo combate o organismo mobiliza a forma reduzida de um tripeptídio, o glutation (o mesmo que mantém o íon ferroso da hemoglobina das hemácias em seu estado redox "metabolicamente certo"). No caso de real envenenamento por doses muito elevadas de paracetamol (e.g., consumo por crianças desavisadas ou pessoas idosas "rebeldes"), o glutation disponível no corpo não é suficiente e o paciente deve ser socorrido por um suprimento de outra droga redutora que "seqüestra" e inativa o paracetamol, a N-acetil-cisteína, que então atua como ágil antídoto.

Embora o paracetamol exiba reduzida ou nula atividade antiinflamatória, ele é especialmente recomendado nas dores decorrentes de osteoartrites, em vista de não apresentar efeitos colaterais para o aparelho gastro-intestinal (Day, R.O. et al., The Position of Paracetamol in the World of Analgesics, Am. J. Therap. 7, 51-54). No caso de medicamentação de infantes, um estudo norte-americano envolvendo 218 crianças suspeitas de intoxicação por ingestão de xarope de paracetamol concluiu pela ausência de qualquer dano permanente ou óbito {B.J.Anderson (1999) J. Paed. 135 (3), 290-295}.

No que tange ao mecanismo de ação de drogas, o corpo reage a injurias através de respostas inflamatórias via produção de prostaglandinas elaboradas pelas enzimas COX-1 e COX-2 (ciclooxigenases). Estas são inibidas por NSAIDs, como a aspirina e ibuprofen, com os sabidos e não desejados efeitos negativos no estômago. Não é o caso específico do paracetamol, cuja ação somente foi elucidada quando se descreveu uma terceira ciclooxigenase, a COX-3, encontrada no cérebro e cordão espinal, a qual é seletivamente inibida por paracetamol {Chandrasekharan, NV et. al., (2002) , Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 99, 13926-13931}.

Está consagrado o conceito de que uma aspirina ao dia reduz o risco de acidentes circulatórios como o infarto, AVC (Acidente Vascular Cerebral) e trombose de veias profundas. O que se reportou na literatura é que o uso de um segundo analgésico NSAID, qual seja o ibuprofen, anula este efeito benéfico (anticoagulante) da aspirina e retorna o consumidor à situação de risco anterior (New England Journal of Medicine; Dec 20, 2001; 345(25); 1809-17).

10 janeiro 2006

Tecnologia, progresso, .... tem certeza?

E ainda dizem que a tecnologia veio para melhorar a vida das pessoas. O que a maioria dessas mesmas pessoas desconhecem (ou preferem desconhecer) é o altíssimo custo para se manter essa tecnologia. Este é apenas mais um exemplo.

Substâncias utilizadas em prejuízo dos seres vivos.

CHUMBO

Soldagem de placas de circuitos impressos, o vidro dos tubos de raios catódicos (moitor, tv), a solda e o vidro das lâmpadas elétricas e fluorescentes. Danos nos sistemas nervosos central e periférico dos seres humanos. Foram também observados efeitos no sistema endócrino. Além disso, o chumbo pode ter efeitos negativos no sistema circulatório e nos rins.

MERCÚRIO

Termostatos, sensores, relês e interruptores (por exemplo, em placas de circuitos impressos e em equipamento de medição e lâmpadas de descarga) equipamentos médicos, transmissão de dados, telecomunicações e telefones celulares. Só na União Européia são utilizadas 300 toneladas de mercúrio em sensores de presença. Estima-se que 22% do mercúrio consumido anualmente seja utilizado em equipamentos elétricos e eletrônicos. O mercúrio inorgânico disperso na água é transformado em metilmercúrio nos sedimentos depositados no fundo. O metilmercúrio acumula-se facilmente nos organismos vivos e concentra-se através da cadeia alimentar pela via dos peixes. O metilmercúrio provoca efeitos crônicos e causa danos no cérebro.

CÁDMIO

Em placas de circuitos impressos, o cádmio está presente em determinados componentes, como resistências de chips SMD, semicondutores e detectores de infravermelhos. Os tubos de raios catódicos mais antigos contêm cádmio. Além disso, o cádmio tem sido utilizado como estabilizador em PVC. Os compostos de cádmio são classificados como tóxicos e com risco de efeitos irreversíveis à saúde humana. O cádmio e os compostos de cádmio acumulam-se no corpo humano, especialmente nos rins, podendo vir a deteriorá-los, com o tempo. O cádmio é absorvido por meio da respiração, mas também pode ser ingerido nos alimentos. Em caso de exposição prolongada, o cloreto de cádmio pode causar câncer e apresenta um risco de efeitos cumulativos no ambiente devido à sua toxicidade aguda e crônica.

PBB e PBDE retardadores de chama bromados - PBB e os éteres difenílicos polibromados - PBDE)

Regularmente incorporados em produtos eletrônicos, como forma de assegurar uma proteção contra a inflamabilidade, o que constitui a principal utilização destas substâncias. A sua utilização faz-se sobretudo em quatro aplicações: placas de circuitos impressos, componentes como conectores, coberturas de plástico e cabos. Os 5-BDE, 8-BDE e 10-BDE são principalmente usados nas placas de circuitos impressos, nas coberturas de plástico dos televisores, componentes (como os conectores) e nos eletrodomésticos de cozinha. Sua liberação para o ambiente se dá no processo de reciclagem dos plásticos componentes dos equipamentos. São desreguladores endócrinos, além de causarem dano irreparável no sistema nervoso e reprodutivo . Uma vez libertados no ambiente, os PBB podem atingir a cadeia alimentar, onde se concentram. Foram detectados PBB em peixes de várias regiões. A ingestão de peixe é um meio de transferência de PBB para os mamíferos e as aves. Não foi registrada qualquer assimilação nem degradação dos PBB pelas plantas.

Verificam-se efeitos ambientais negativos durante a deposição destes resíduos em aterro. Verifica-se potencialmente a lixiviação dos poluentes supramencionados eliminados com os resíduos urbanos em condições de entrada de água da chuva, bem como de vários processos químicos e físicos. Seria possível minimizar os impactos significativos se os REEE fossem depositados em aterros controlados que respeitassem normas técnicas ambientalmente corretas.

A coleta e o tratamento de lixiviados de aterros controlados que respeitam normas técnicas corretas do ponto de vista ambiental, não eliminam completamente a exposição a esta substância nem resolvem todos os problemas. Os aterros mais aperfeiçoados dispõem de sistemas de coleta de lixiviados e de selagem de fundo. Nestes casos, os lixiviados são recolhidos e enviados para instalações de tratamento no local ou para instalações de tratamento de esgotos urbanos. No pior dos casos, os metais pesados poderão perturbar o processo de depuração, mas, de qualquer modo, esses metais acabarão principalmente nas lamas de depuração e em quantidades pequenas, mas incontroláveis, nas águas de superfície.

Os impactos ambientais são consideravelmente maiores quando os REEE são depositados em aterros não controlados, pois os lixiviados contaminados penetram diretamente no solo e nas águas subterrâneas e superficiais. Os lixiviados contendo os poluentes supramencionados provenientes de aterros não controlados poderão futuramente, contaminar as águas a um nível tal que a sua utilização como água potável seja impossível.

Fonte:"Lixo tecnológico: resíduos elétricos e eletrônicos"